Dia 27 de maio celebra-se o Dia da Mata Atlântica, um dos oito biomas brasileiros, protegido pela Constituição Federal como patrimônio nacional (artigo 225, § 4º). Estendida em 91.000 Km² do país, ela abriga uma das mais altas taxas de diversidade biológica do mundo, com muitas espécies em extinção. A escolha da data, estabelecida em um decreto presidencial de 1999, remonta à colonização do Brasil pelos portugueses. Foi no ano de 1560 que, sensibilizado com a extraordinária biodiversidade da Mata, o Padre José Anchieta, escreveu a famosa Carta de São Vicente, primeiro registro histórico sobre o bioma.
Apesar da devastação que vem sofrendo desde
De todas as espécies da Mata, sem dúvida a mais conhecida é o Pau-brasil (Caesalpinia echinata), que deu nome ao país em que vivemos. Essa associação de grande riqueza biológica e intensa pressão humana é o que faz da Mata Atlântica um dos 34 lugares do planeta mais importantes para preservar a biodiversidade.
À diversidade biológica da Mata Atlântica corresponde também uma grande multiplicidade cultural, com diversos grupos de pessoas vivendo no bioma. São homens e mulheres com um modo de vida intimamente ligado ao meio ambiente.
No Rio Grande do Sul – Dados da ONG SOS Mata Atlântica, obtidos em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), indicam que existem
Fonte: Jornal Correio de Notícias
http://www.jornalcorreiodenoticias.com.br/noticias.asp?noticia=16391









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