O Dia do santo da Paz, da Ecologia, dos Pobres, deve ser um dia para assumir ou renovar nossos compromissos com a defesa da vida. Não temos o direito de celebrar ou falar em Francisco de Assis, se não assumirmos a atualidade de seu carisma e ideal de vida. Nossa identidade franciscana deve ter a força da minoridade sincera e da pobreza coerente, com a capacidade de envolver o mundo na defesa e promoção da Justiça, da Paz e da Ecologia.
São Francisco, com certeza, quer estar nos santuários vivos, como queria que seu convento fosse o mundo. Ele quer caminhar entre os pobres e ser sinal de esperança. Quer poder celebrar com todas as criaturas os louvores ao Deus da vida. Francisco quer cantar seu hino revigorando as criaturas destruídas e degradadas pela ambição humana. Ele quer de volta a pureza da água, do ar, a saúde da mãe e irmã Terra e de todas as suas formas de vida.
Nesta festa de São Francisco de Assis não basta simplesmente entoar o “Cântico das Criaturas”, o “Cântico do Irmão Sol”. Mas, é preciso preservar o hino que brotou do coração ecológico de Francisco. Cantar como e com São Francisco, significa preservar a natureza, respeitar a ordem natural criada por Deus. E igualmente, respeitar a dignidade humana que é dom de Deus.
Feliz Dia de São Francisco a todos os irmãos e irmãs que se sentem movidos e movidas pelo exemplo do santo de Assis. E que possamos ter a graça de abraçar os leprosos do nosso tempo com uma alegria verdadeira. E, com o mesmo entusiasmo, possamos cantar o “Cântico do Irmão Sol”, não apenas com palavras da boca, mas de coração aberto acolhendo e servindo a vida.
São Francisco, com certeza, quer estar nos santuários vivos, como queria que seu convento fosse o mundo. Ele quer caminhar entre os pobres e ser sinal de esperança. Quer poder celebrar com todas as criaturas os louvores ao Deus da vida. Francisco quer cantar seu hino revigorando as criaturas destruídas e degradadas pela ambição humana. Ele quer de volta a pureza da água, do ar, a saúde da mãe e irmã Terra e de todas as suas formas de vida.
Nesta festa de São Francisco de Assis não basta simplesmente entoar o “Cântico das Criaturas”, o “Cântico do Irmão Sol”. Mas, é preciso preservar o hino que brotou do coração ecológico de Francisco. Cantar como e com São Francisco, significa preservar a natureza, respeitar a ordem natural criada por Deus. E igualmente, respeitar a dignidade humana que é dom de Deus.
Feliz Dia de São Francisco a todos os irmãos e irmãs que se sentem movidos e movidas pelo exemplo do santo de Assis. E que possamos ter a graça de abraçar os leprosos do nosso tempo com uma alegria verdadeira. E, com o mesmo entusiasmo, possamos cantar o “Cântico do Irmão Sol”, não apenas com palavras da boca, mas de coração aberto acolhendo e servindo a vida.
Pilato Pereira
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