Uma rede de solidariedade com a vida
Podemos falar em quatro pilares de sustentação da Pastoral da Ecologia: testemunho, diálogo, denúncia e anúncio. O primeiro pilar que sustenta nossa pastoral é o testemunho. Buscamos desenvolver um serviço pastoral como testemunho da fé e a ecologia é o sinal de que acreditamos no Deus criador e defensor da vida. Deus criou todas as coisas e quando a criação sofre, Ele se compadece e toma atitude. Como podemos ler em Êxodo 3,7 que Deus ouve o clamor de seu povo escravizado e desce para tirá-lo da escravidão.
O verdadeiro testemunho da fé cristã leva ao diálogo sincero e fraterno. E o dialogo na luta em defesa da vida acontece com crentes e não crentes, com todas as pessoas de boa vontade, que acreditam num mundo melhor. Além de fazer a nossa parte cotidiana, com testemunho e diálogo também é preciso denunciar os responsáveis pela degradação da vida. Não podemos compactuar com as injustiças e desrespeitos contra a criação de Deus. Mas, com certeza, denunciamos as coisas erradas porque temos algo bom para anunciar, que é o Reino de Deus. Por isso, o anúncio é um dos quatro pilares que sustentam nossa pastoral.
A Pastoral da Ecologia não quer ser um peso estrutural na vida da Igreja e não deve ser um setor, uma organização limitada a apenas uma igreja específica. O ecumenismo é marca original da Pastoral da Ecologia, por isso esta é uma pastoral ecumênica e não pode funcionar dentro das estruturas de uma igreja. Para ser uma pastoral organicamente aberta ao ecumenismo, ela não pode estar engessada numa estrutura de igreja. Ao longo desses anos (10) de tentativa de construir uma pastoral como todas as outras, descobrimos que a Pastoral da Ecologia não precisa ter uma estrutura eclesial e hierárquica. Esta nova pastoral é, simplesmente, uma rede de Grupos Ecológicos de Base em sintonia, em comunhão, formando uma rede de solidariedade com a vida.
“Onde dois ou mais estiverem reunidos em menu nome, Eu estarei no meio deles”, disse Jesus. Assim se constitui a Pastoral da Ecologia: as pessoas se reúnem na vizinhança, no bairro, na vila, na cidade, na paróquia, no clube, na fábrica, na escola, no sindicato, na rua ou em qualquer lugar. Quando um grupo se reúne em nome da fé vivida e anunciada por Jesus Cristo e por esta fé defendem a vida, aí pode começar a Pastoral da Ecologia. Um Grupo Ecológico de Base, pequeno ou grande, realiza seu trabalho em rede com outros grupos de perto ou de longe e isto é a Pastoral da Ecologia. Os grupos se apóiam e se ajudam mutuamente, também, em alguns momentos assumindo as causas uns dos outros. Isto é, pensar global e agir local, em rede, como é a teia da vida que Deus criou.
A Pastoral da Ecologia não quer ser um peso estrutural na vida da Igreja e não deve ser um setor, uma organização limitada a apenas uma igreja específica. O ecumenismo é marca original da Pastoral da Ecologia, por isso esta é uma pastoral ecumênica e não pode funcionar dentro das estruturas de uma igreja. Para ser uma pastoral organicamente aberta ao ecumenismo, ela não pode estar engessada numa estrutura de igreja. Ao longo desses anos (10) de tentativa de construir uma pastoral como todas as outras, descobrimos que a Pastoral da Ecologia não precisa ter uma estrutura eclesial e hierárquica. Esta nova pastoral é, simplesmente, uma rede de Grupos Ecológicos de Base em sintonia, em comunhão, formando uma rede de solidariedade com a vida.
“Onde dois ou mais estiverem reunidos em menu nome, Eu estarei no meio deles”, disse Jesus. Assim se constitui a Pastoral da Ecologia: as pessoas se reúnem na vizinhança, no bairro, na vila, na cidade, na paróquia, no clube, na fábrica, na escola, no sindicato, na rua ou em qualquer lugar. Quando um grupo se reúne em nome da fé vivida e anunciada por Jesus Cristo e por esta fé defendem a vida, aí pode começar a Pastoral da Ecologia. Um Grupo Ecológico de Base, pequeno ou grande, realiza seu trabalho em rede com outros grupos de perto ou de longe e isto é a Pastoral da Ecologia. Os grupos se apóiam e se ajudam mutuamente, também, em alguns momentos assumindo as causas uns dos outros. Isto é, pensar global e agir local, em rede, como é a teia da vida que Deus criou.