"Colaborar na promoção de uma economia a serviço da vida, fundamentada no ideal da cultura da paz, a partir do esforço conjunto das Igrejas Cristãs e de pessoas de boa vontade, para que todos contribuam na construção do bem comum em vista de uma sociedade sem exclusão". Com este objetivo, o CONIC, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, lançou na quarta-feira de cinzas, dia 17/02, a Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2010. O CONIC propõe para as comunidades e fiéis de suas igrejas promoverem a Campanha da Fraternidade com três estratégias.
Uma das estratégias do CONIC é denunciar a perversidade do atual modelo econômico globalizado, que está centrado no lucro, sem se importar com a pessoa humana e a natureza. Outra estratégia é educar para a prática de uma economia de solidariedade, que se importe com a dignidade humana e a preservação do meio ambiente. Além de denunciar o modelo econômico e educar para outra economia, o CONIC também quer conclamar as Igrejas e as religiões e o conjunto da sociedade, através das organizações e movimentos populares, para promover ações sociais e políticas que ajudem a construir outro modelo econômico, com mais solidariedade e justiça para as pessoas e com sustentabilidade ambiental.
O Texto-base da campanha da Fraternidade defende a centralidade da vida e denuncia a realidade, colocando alguns dados que demonstram que o número de pobres é incontável nos dias de hoje. De acordo com a FAO, Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, a fome no mundo atinge 1,02 bilhões de pessoas. E o IETS, Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade, confirma que no Brasil existem 10,7 milhões de indigentes e 43,6 milhões de pobres. As igrejas cristãs denunciam que a globalização e o desenvolvimento não resolveram o problema da justiça social. Trata-se de um desenvolvimento desequilibrado que promove consumismos e gera grandes desigualdades.
Para o CONIC, os pobres não devem ser tratados como simples destinatários da compaixão religiosa, mas devem ser os próprios sujeitos da transformação social. A Campanha da Fraternidade Ecumênica propõe a participação popular e a valorização dos movimentos sociais para construir um sistema econômico para todas as pessoas e sem exclusão. A Campanha também recorda que a Bíblia quer justiça para os pobres e o descanso da Terra.
A Campanha da Fraternidade do CONIC quer promover o ecumenismo e fortalecer a opção pelos pobres nas igrejas. E para isso, é preciso abandonar a competição entre Igrejas e viver a unidade na promoção da economia solidária, de compromisso social e a serviço da vida. A Campanha reforça a importância da Reforma Agrária como forma de promover a justiça social, produzir alimentos e preservar o meio ambiente.
Uma das estratégias do CONIC é denunciar a perversidade do atual modelo econômico globalizado, que está centrado no lucro, sem se importar com a pessoa humana e a natureza. Outra estratégia é educar para a prática de uma economia de solidariedade, que se importe com a dignidade humana e a preservação do meio ambiente. Além de denunciar o modelo econômico e educar para outra economia, o CONIC também quer conclamar as Igrejas e as religiões e o conjunto da sociedade, através das organizações e movimentos populares, para promover ações sociais e políticas que ajudem a construir outro modelo econômico, com mais solidariedade e justiça para as pessoas e com sustentabilidade ambiental.
O Texto-base da campanha da Fraternidade defende a centralidade da vida e denuncia a realidade, colocando alguns dados que demonstram que o número de pobres é incontável nos dias de hoje. De acordo com a FAO, Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, a fome no mundo atinge 1,02 bilhões de pessoas. E o IETS, Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade, confirma que no Brasil existem 10,7 milhões de indigentes e 43,6 milhões de pobres. As igrejas cristãs denunciam que a globalização e o desenvolvimento não resolveram o problema da justiça social. Trata-se de um desenvolvimento desequilibrado que promove consumismos e gera grandes desigualdades.
Para o CONIC, os pobres não devem ser tratados como simples destinatários da compaixão religiosa, mas devem ser os próprios sujeitos da transformação social. A Campanha da Fraternidade Ecumênica propõe a participação popular e a valorização dos movimentos sociais para construir um sistema econômico para todas as pessoas e sem exclusão. A Campanha também recorda que a Bíblia quer justiça para os pobres e o descanso da Terra.
A Campanha da Fraternidade do CONIC quer promover o ecumenismo e fortalecer a opção pelos pobres nas igrejas. E para isso, é preciso abandonar a competição entre Igrejas e viver a unidade na promoção da economia solidária, de compromisso social e a serviço da vida. A Campanha reforça a importância da Reforma Agrária como forma de promover a justiça social, produzir alimentos e preservar o meio ambiente.